Queria ter escrito ontem mas não consegui. O Afonso fez um ano na segunda-feira, dia 30. Às 15h17 (hora do nascimento) cantámos os parabéns e apagaram-se as velas. O meu sobrinho é um amor! Estava todo bem disposto, adorou tudo e os olhos dele brilhavam muito com toda a agitação e os balões pendurados! Fizemos uma festa em Tróia com a família mais chegada e alguns amigos. Sentimos esta comemoração em dobro!
Quando olho para o Afonso, quando o pego ao colo, quando sinto aquela mãozinha a fazer-me festas, quando o mimo; sinto que a vida adiou estes momentos de uma forma muito cruel. Talvez por isso, tenha aprendido a viver em pleno um dia de cada vez e com uma sabedoria que poucos (mas bons) entendem. A verdade é que o Afonso está cá junto a nós e - apesar de não haver um único dia em que não me lembre do Tiago e do quão felizes podíamos ter sido com a sua presença - aprendi a olhar para o passado sem amargura. São sentimentos ambíguos que poucos compreendem mas que eu sei que algumas pessoas partilham. De qualquer forma, ontem, recuámos todos um ano. Agradeço a oportunidade que a vida deu à minha família de podermos vivenciar esta experiência de ver um ser do nosso sangue seguir o seu caminho, junto a nós. (Ando tão sensível que as lágrimas não páram de cair enquanto escrevo).
Aprendi a olhar para a maternidade com outros olhos. E, coincidência ou não, hoje que acabo de saber que uma grande amiga está prestes a iniciar esta etapa da maternidade. Também ela e a família encaram a gravidez de uma forma menos cor de rosa (ou talvez mais real, não sei bem) mas também sei que é uma guerreira para saber que o acreditar e a esperança são os maiores inimigos do nosso medo :)
Estou feliz, bolas! Muito feliz!
Quanto às "cenas de um casamento", vêm no post seguinte :)
Quando olho para o Afonso, quando o pego ao colo, quando sinto aquela mãozinha a fazer-me festas, quando o mimo; sinto que a vida adiou estes momentos de uma forma muito cruel. Talvez por isso, tenha aprendido a viver em pleno um dia de cada vez e com uma sabedoria que poucos (mas bons) entendem. A verdade é que o Afonso está cá junto a nós e - apesar de não haver um único dia em que não me lembre do Tiago e do quão felizes podíamos ter sido com a sua presença - aprendi a olhar para o passado sem amargura. São sentimentos ambíguos que poucos compreendem mas que eu sei que algumas pessoas partilham. De qualquer forma, ontem, recuámos todos um ano. Agradeço a oportunidade que a vida deu à minha família de podermos vivenciar esta experiência de ver um ser do nosso sangue seguir o seu caminho, junto a nós. (Ando tão sensível que as lágrimas não páram de cair enquanto escrevo).
Aprendi a olhar para a maternidade com outros olhos. E, coincidência ou não, hoje que acabo de saber que uma grande amiga está prestes a iniciar esta etapa da maternidade. Também ela e a família encaram a gravidez de uma forma menos cor de rosa (ou talvez mais real, não sei bem) mas também sei que é uma guerreira para saber que o acreditar e a esperança são os maiores inimigos do nosso medo :)
Estou feliz, bolas! Muito feliz!
Quanto às "cenas de um casamento", vêm no post seguinte :)
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