Afonso, Afonso, Afonso...

Pois é, meus amores, duvido que exista algo melhor do que poder abraçar um ser que tem o nosso sangue, um cheirinho delicioso que nos derrete com a sua paz e nos faz esquecer todos os problemas da nossa vida. Com o Afonso é assim!

Os últimos dias foram, como sabem, um pouquinho complicados e tristes. Não é fácil despedirmo-nos para sempre de alguém de quem gostamos e, confesso-vos que, a morte do avô do J. mexeu comigo. Toda aquela tristeza espelhada nos olhos do J., e de toda a família, deixou-me muito abalada e, confesso que, todo aquele cenário de cemitério e lágrimas impregnadas de lembranças deixaram-me fragilizada.

Mas neste post quero também partilhar convosco momentos felizes. Nas últimas duas semanas estive com o meu sobrinho e só vos posso dizer que o amor que sinto por este pequenote é... É simplesmente mágico! O Afonso está um borrachão! Já ri! E adoro pegá-lo ao colo enquanto ele se enrosca no meu peito como se fosse uma formiguinha! É muito bom poder tê-lo aqui! Meus Deus... É tão bom! A minha mana é uma mãe excelente (aliás sempre tive a certeza de que assim seria!) e vê-la feliz é a recompensa mais certeira da vida! A minha irmã e o meu cunhado são pessoas muito especiais! Os meus pais são uns avós babdíssimos! Aliás, parece que o Afonso cria uma espécie de cortina invisível para tudo o que está à volta! Ahahaha... é a expressão máxima do amor incondicional e indestrutível que todos sentimos por ele, desde o primeiro momento.
Já tenho saudades do meu sobrinho lindo! Lembram-se de ter falado da cor dos olhos? Pois é, parece mesmo que o nosso tesourinho vai ter os olhos claros, como sempre desejei. Bem, deixem-me lá limpar a baba de tia que está prestes a inundar a minha sala.

E por falar em sala... TXA NAN! Chega hoje o nosso sofá magnífico! Chaise longue, 3 lugares, preto, de pele, e lindoooooooooooo de morrer! No último mês e meio, eu e o J. temos visto televisão auxiliados por dois cadeirões do IKEA, um deles muito desconfortável por sinal. Mas agora isso está a acabar! O sofá chega hoje entre as 14h e as 18h. Uiiiiiii! Não vejo a hora! E para comemorar, estou a preparar uma bela sessão de cinema com um bom vinho para assinalar o momento. O J. precisa de animar. Anda muito em baixo e custa-me muito vê-lo assim. Ontem, por exemplo, comovi-me bastante. Em conversa sobre o Sr. Francisco, o J. confessou que um dos maiores desgostos era o facto do avô não poder estar presente num dia muito especial para nós. Imaginámo-lo tantas vezes a tocar a concertina...

Beijinhos para todos!